Eu tenho vontades! Eles tem vontades! Tudo errado? Tudo certo? Quero morrer, quero viver, quero mais é me abrir.... {em construção (ainda não é isso)}
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Tudo de bom mesmo...
http://piattodelgiorno.blogspot.com/2008/10/exposio-do-banksy-em-ny.html
Reiterando:
"When I was a kid I used to
pray every night for a new bicycle.
Then I realised God doesn’t work
that way, so I stole one and
prayed for forgiveness."
Elmo Philips
tradução:"Quando eu era criança custumava rezar
toda noite pedindo uma bicicleta.
Aí percebi que Deus não trabalha dessa forma,
então roubei uma e
rezei pelo seu perdão."
Reiterando:
"When I was a kid I used to
pray every night for a new bicycle.
Then I realised God doesn’t work
that way, so I stole one and
prayed for forgiveness."
Elmo Philips
tradução:"Quando eu era criança custumava rezar
toda noite pedindo uma bicicleta.
Aí percebi que Deus não trabalha dessa forma,
então roubei uma e
rezei pelo seu perdão."
Marcadores:
Arte contemporânea
Serve sim ! ! !
Absoluta.
Calhou que para mim não veio coisa fácil. Desde sempre foi assim. Uma sensação de estar só, um sentimento de não ser. Até entender que eu estava mesmo era em minha boa companhia. Mas ela se ausenta, vez por outra. E assim se seguiu a vida: a me mostrar que eu não iria pela boa e velha estrada. Eu pegaria os atalhos. Às vezes me pego querendo ser como, querendo ser que nem. Mas quando chego perto, descubro um todo mundo tão igual. No desejo de ser e não ser, de ir e não ir, na vontade de ser livre. No não saber o que é ser livre. Não saber o que é – um não saber. Tem hora que eu penso ter medo do que não sei. Depois eu me lembro: o que me dá medo mesmo é ter certeza. Que a minha sede é de vida e eu nasci agora há pouco.
Calhou que para mim não veio coisa fácil. Desde sempre foi assim. Uma sensação de estar só, um sentimento de não ser. Até entender que eu estava mesmo era em minha boa companhia. Mas ela se ausenta, vez por outra. E assim se seguiu a vida: a me mostrar que eu não iria pela boa e velha estrada. Eu pegaria os atalhos. Às vezes me pego querendo ser como, querendo ser que nem. Mas quando chego perto, descubro um todo mundo tão igual. No desejo de ser e não ser, de ir e não ir, na vontade de ser livre. No não saber o que é ser livre. Não saber o que é – um não saber. Tem hora que eu penso ter medo do que não sei. Depois eu me lembro: o que me dá medo mesmo é ter certeza. Que a minha sede é de vida e eu nasci agora há pouco.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
mEtAdE
vai tomar no...
muitos palavroes...
álcool (pior droga)
sem sentimento
só sensação
misturada com futilidade
tudo no 14
e no 15
começa tudo de volta
cachorro fica na rua mesmo!
não sou caloteiro
mentiras
misturadas
dor
torpor
...
estamos pela metade
muitos palavroes...
álcool (pior droga)
sem sentimento
só sensação
misturada com futilidade
tudo no 14
e no 15
começa tudo de volta
cachorro fica na rua mesmo!
não sou caloteiro
mentiras
misturadas
dor
torpor
...
estamos pela metade
Marcadores:
quero fugir sozinha
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)