Eu tenho vontades! Eles tem vontades! Tudo errado? Tudo certo? Quero morrer, quero viver, quero mais é me abrir.... {em construção (ainda não é isso)}
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo.
Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento, desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser perdido com os poetas”.
Irmão do meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão vasto
Não cabe no meu canto.
domingo, 23 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
Artur, herói do cachorrinho