quarta-feira, 7 de outubro de 2015


olho para as paredes, entre os cômodos e vejo uma porção de coisas, amontoadas, empilhadas... preciso endireitar a rota, alinhar o rumo e organizar as coisas, desprender... mais não vejo como, no meio de tanta inquietação... os cães então ladram alto, a rua agitada, vou descansar sobre meus sonhos.
desligo a luz, fecho os olhos e tudo morre um pouco...


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