olho para as
paredes, entre os cômodos e vejo uma porção de coisas, amontoadas,
empilhadas... preciso endireitar a rota, alinhar o rumo e organizar as coisas, desprender...
mais não vejo como, no meio de tanta inquietação... os cães então ladram alto, a
rua agitada, vou descansar sobre meus sonhos.
desligo a luz, fecho os olhos e tudo morre um pouco...
desligo a luz, fecho os olhos e tudo morre um pouco...
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