sábado, 3 de setembro de 2016

Se for a última carta

... ainda respiro. Existe em mim um pouco do seu silêncio. Ele se encontra com o nosso azul no céu todos os dias. As vezes dói muito. Mentira! Não dói mais. Mas já doeu muito, muitas noites e muitos dias nessa existência... Quicá, doeu, como doeu em várias outra existências que não conseguimos cumprir com o combinado, com o acordo dos corações e nos sucumbimos aos caprichos do ego como agora.

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