segunda-feira, 9 de setembro de 2013

poema que mamãe fez para mim. . .

Quando minh'alma deixar de amar, serei fria como a pedra. 
Não, não quero a frieza, quero o calor que pulsa, fazendo acender a chama tênue do amor que ainda me faz crer na humanidade, ainda tâo carente de vida e discernimento. 
A corrente que nos impulsiona, traz nas entranhas dor tamanha que nos leva a saturação, válvula propulsora de nossa evolução.
 E vejo então partir as aves de arribação. Vão em busca do sentido real que nos arrebata do irracional.



Maria José p Daniela Starling

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